Técnico em mecânica de automoveis e as pedras no caminho da profissão.
A "Formação Escolar" talvez seja um dos principais problemas dos nossos colaboradores. Os proprietários com certeza ainda não resolveram esta questão e, neste momento, passam a "bola" para as associações e sindicatos. Os empresários exigem que sejam oferecidas bolsas de estudos, incentivos, cursos ou supletivos capazes de garantir o ensino básico (1° grau) e o médio (2° grau) aos nossos funcionários e, em um futuro mais distante popularizar o "Curso Técnico de Automobilística" que hoje é encontrado na grade curricular de no máximo 10 SENAI´s do Brasil, um contraste muito grande em relação ao número de empresas reparadoras existentes.Contudo como lidar com nosso problema hoje? Como nos relacionar com nossos funcionários? Realmente acredito que cada um de nós neste momento pensou em um método criado por si, que gerou um bom resultado em um ou outro funcionário, mas qual deles pode ser padronizado em nossa empresa ou nas empresas pelo Brasil? É muito difícil esta resposta, pois de primeira responderemos que cada funcionário é diferente um do outro, moram em lugares diferentes, tem costumes e religiões diferentes e tudo não deixa de ser uma grande verdade. Há proprietários que se sentem tão à mercê da circunstância que desistem da comunicação de sua equipe, outros também frustrados partem para consultorias para ajudar a reanimá-los. Então o que fazer? Como incentivá-los? Como motiva-los? Como controlá-los? Ou mesmo como instruí-los para se desenvolverem como equipe?Senhores a resposta para estas perguntas não é milagrosa, não está em bonificações, premiações em porcentagens de participação, bom comportamento ou pontualidade, a resposta está dentro de cada proprietário de estabelecimento. Sim você que me lê é o principal ator neste teatro que muitas vezes encena apenas peças de drama. O proprietário normalmente nunca fez treinamentos administrativos, financeiros, de liderança, não tem plano de negócio, plano de carreira para si e para seus funcionários, incentivos pré-estabelecidos em metas a serem alcançadas, não diz a seus funcionários os objetivos da empresa se é que ela tem um para participarem juntos como equipe o desenvolvimento da empresa e ao mesmo tempo se poça cobrar de todos o que está previamente estabelecido. Enfim normalmente o dono do negócio é mais um mecânico que se vê com muito mais responsabilidades e transfere seu fracasso como administrador para seus funcionários que sem estrutura nenhuma de suporte e desenvolvimento fracassam também.Assim antes de cobrar obrigações ou acusar alguém de fracasso, invista em si mesmo, treine, estude, se desenvolva, seja vitorioso, pois sendo assim certamente você criará oportunidades aos outro em sua volta para também alcançar a vitória.
Cuidados antes de uma viajem
Os motoristas devem adotar precauções para ter uma viagem segura e confortável. A primeira providência é fazer uma vistoria geral no veículo.Confira os seguintes itens:
1. Nível do óleo,
2. Nível da água da bateria,
3. Parte elétrica,
4. Calibragem dos pneus (não esqueça do estepe),
5. Itens obrigatórios de segurança,
6. Validade do extintor de incêndio,
7. Macaco, triângulo e chave de roda,
8. Lâmpadas - estão funcionando?
9. Água do radiador
10. Fluido de freio
11. Encher o tanque de combustível
12. Encher o depósito de água do limpador de pára-brisa e verificar a paleta do para brisa e vidro trazeiro.
13. A documentação está em dia (DUT, IPVA, Seguro Obrigatório)?
14. É sempre bom levar uma lanterna e um Guia 4 Rodas com as principais estradas, restaurantes, hotéis, pousadas, postos de polícia rodoviária, etc...
15. Kit de primeiros socorros.
Sei que é dificil algum motorista fazer isso antes de uma viajem, caso você não goste de fazer esta verificação, leve seu carro ate um mecânico de automoveis de sua confiança e solicite uma revição preventiva para fazer uma viajem segura.
1. Nível do óleo,
2. Nível da água da bateria,
3. Parte elétrica,
4. Calibragem dos pneus (não esqueça do estepe),
5. Itens obrigatórios de segurança,
6. Validade do extintor de incêndio,
7. Macaco, triângulo e chave de roda,
8. Lâmpadas - estão funcionando?
9. Água do radiador
10. Fluido de freio
11. Encher o tanque de combustível
12. Encher o depósito de água do limpador de pára-brisa e verificar a paleta do para brisa e vidro trazeiro.
13. A documentação está em dia (DUT, IPVA, Seguro Obrigatório)?
14. É sempre bom levar uma lanterna e um Guia 4 Rodas com as principais estradas, restaurantes, hotéis, pousadas, postos de polícia rodoviária, etc...
15. Kit de primeiros socorros.
Sei que é dificil algum motorista fazer isso antes de uma viajem, caso você não goste de fazer esta verificação, leve seu carro ate um mecânico de automoveis de sua confiança e solicite uma revição preventiva para fazer uma viajem segura.
OQUE É OCTANAGEM
Octanagem é a capacidade que o combustível tem, em resistir a altas temperaturas na câmara de combustão, sem sofrer detonação. A detonação, também é conhecida como batida de pino, e pode destruir o motor. Quanto maior a octanagem, maior será a resistência à detonação. O manual de cada veículo especifica o tipo de gasolina que possui a octanagem mínima necessária ao bom funcionamento (desempenho) do mesmo, sem a ocorrência danosa da denotação. Qualquer gasolina que possua octanagem maior que a mínima especificada poderá ser utilizada sem problemas.
No Brasil, a octanagem é expressa em IAD = Índice Antidetonante (a gasolina comum é especificada também pelo MON).
Quais são os métodos de determinação da octanagem ? Método MON (Motor Octane Number) ou método Motor - ASTM D2700.
- avalia a resistência da gasolina à detonação, na situação em que o motor está em plena carga e em alta rotação.
Método RON (Research Octane Number) ou método Pesquisa - ASTM D2699
- avalia a resistência da gasolina à detonação, na situação em que o motor está carregado e em baixa rotação (até 3000 rpm)
Alguns países utilizam a octanagem MON, RON, e outros o Índice de Octanagem IAD (Índice Antidetonante) = (MON + RON)/2. Para uma mesma gasolina, o RON tem um valor típico superior ao MON de até 10 octanas. Portanto, ao comparar gasolinas de deiferentes países é importante verificar se está sendo utilizada a mesma base (MON, RON ou IAD).
Uma gasolina com maior octanagem pode ser mais econômica? Sim, nos carros que requerem gasolina com maior octanagem. Nestes veículos, a utilização de uma gasolina de octanagem inferior irá aumentar o consumo, reduzir a potência disponível, podendo causar danos ao motor do veículo.
O metanol é utilizado na gasolina? Não. Por ser extremamente tóxico, o metanol não é utilizado como combustível no Brasil. O metanol foi utilizado durante um breve período, substituindo o álcool, que estava em falta no mercado.
Qual o teor de álcool usado na gasolina ? Conforme Resolução n° 37 do Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool, de 27/06/2007, todas as gasolinas recebem adição de álcool etílico anidro combustível na proporção de 25% (vinte e cinco por cento).
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No Brasil, a octanagem é expressa em IAD = Índice Antidetonante (a gasolina comum é especificada também pelo MON).
Quais são os métodos de determinação da octanagem ? Método MON (Motor Octane Number) ou método Motor - ASTM D2700.
- avalia a resistência da gasolina à detonação, na situação em que o motor está em plena carga e em alta rotação.
Método RON (Research Octane Number) ou método Pesquisa - ASTM D2699
- avalia a resistência da gasolina à detonação, na situação em que o motor está carregado e em baixa rotação (até 3000 rpm)
Alguns países utilizam a octanagem MON, RON, e outros o Índice de Octanagem IAD (Índice Antidetonante) = (MON + RON)/2. Para uma mesma gasolina, o RON tem um valor típico superior ao MON de até 10 octanas. Portanto, ao comparar gasolinas de deiferentes países é importante verificar se está sendo utilizada a mesma base (MON, RON ou IAD).
Uma gasolina com maior octanagem pode ser mais econômica? Sim, nos carros que requerem gasolina com maior octanagem. Nestes veículos, a utilização de uma gasolina de octanagem inferior irá aumentar o consumo, reduzir a potência disponível, podendo causar danos ao motor do veículo.
O metanol é utilizado na gasolina? Não. Por ser extremamente tóxico, o metanol não é utilizado como combustível no Brasil. O metanol foi utilizado durante um breve período, substituindo o álcool, que estava em falta no mercado.
Qual o teor de álcool usado na gasolina ? Conforme Resolução n° 37 do Conselho Interministerial do Açúcar e do Álcool, de 27/06/2007, todas as gasolinas recebem adição de álcool etílico anidro combustível na proporção de 25% (vinte e cinco por cento).
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SISTEMA DE FREIO ABS
Alguns dos principais fatores causadores de acidentes nas estradas e trechos urbanos estão diretamente associados a derrapagens e travamento de rodas em frenagens de emergência. Quando as rodas travam, especialmente as dianteiras, o motorista perde o controle da direção e o veículo segue em linha reta, mesmo que se tente desviar de obstáculos.
Na tentativa de reduzir o número de vítimas em acidentes, muitas empresas têm dedicado atenção ao desenvolvimento de sistemas de segurança passiva - como barras de proteção lateral e Air Bags - e sistemas de segurança ativa, entre os quais se destacam o Traction Control (TC ou ASR), o Electronic Stability Program (ESP) e o Antiblock Braking System (ABS).
Na Bosch, o sistema ABS está na oitava geração. Pesa 1,6 quilo - quatro quilos a menos em relação aos modelos desenvolvidos no final da década de 80 - e é dotado de um processador eletrônico mais moderno, capaz de trabalhar com um número maior de informações num intervalo de tempo menor.
Atuando em conjunto com o freio convencional, o sistema é, basicamente, composto por uma unidade hidráulica e de processamento, além de sensores que fazem o monitoramento das rodas.
A principal função do dispositivo é garantir que o automóvel obedeça à trajetória determinada pelo motorista, permitindo que o veículo desvie de eventuais obstáculos e reduza o espaço de frenagem. Segundo estudos realizados pela equipe de engenharia da Bosch, um veículo médio equipado com ABS, a 80 quilômetros por hora, precisa de um espaço 20% menor para frear até parar. Ao evitar que as rodas travem durante uma freada brusca, o ABS melhora a performance de segurança do veículo, ajudando a prevenir acidentes.
No ABS, cada roda do veículo é equipada com um sensor de movimento. Toda vez que uma delas ameaça travar, os sensores detectam o problema e enviam a informação para um processador central (igual ao de um computador). Numa fração de segundo, o processador transmite uma ordem para o sistema hidráulico, que imediatamente alivia a pressão dos freios das rodas que ameaçam travar, evitando que o veículo se desgoverne.
Além de fazer constantemente essa detecção, o sistema permite que, em caso de pane total do sistema elétrico, as funções do freio convencional fiquem inalteradas, evitando riscos de perda dos freios se o sistema ABS não estiver em funcionamento.
A consolidação do ABS deu origem a sistemas como o Controle de Tração (ASR ou TC), que tem como princípio monitorar as rodas do veículo e evitar que as elas girem em falso durante uma arrancada, especialmente em piso escorregadio. Outro exemplo é o Programa Eletrônico de Estabilidade (ESP), cuja função é monitorar a trajetória e inclinação do veículo em relação à direção imposta pelo motorista ao volante e atuar no sistema de freio ou no torque do motor (sem a interferência do condutor) para garantir que o automóvel siga a trajetória desejada.
Módulo Hidráulico
O módulo hidráulico tem a função de realizar o "serviço pesado" do ABS, já que controla a pressão dos freios. O sistema entra em operação sempre que os sensores detectam risco de travamento de algumas das rodas.
Para evitar o bloqueio e, ao mesmo tempo realizar uma frenagem eficiente, o módulo hidráulico alivia a pressão dos freios, devolvendo fluído para o cilindro mestre. Esse processo causa a pulsação, que é sentida pelo motorista no pedal de freio e pode se repetir numa freqüência de até 20 vezes por segundo.
Processador
O processador é considerado o "cérebro" do sistema ABS. Nele, todas as informações transmitidas pelos sensores das rodas são lidas e interpretadas.
Após receber os dados, o processador envia um comando para o sistema hidráulico diminuir a pressão sobre os freios das rodas que ameaçam travar, evitando diferenças de velocidade entre estas e as demais. Desta maneira, o motorista consegue manter o veículo sob controle.
Sensores de velocidade
O sistema ABS é dotado de quatro sensores, instalados um em cada roda. Quando uma delas ameaça travar, os sensores detectam o risco e repassam a informação ao processador. Os veículos mais modernos dotados de ABS possuem um anel magnético, localizado no cubo de roda. Por meio deste dispositivo, o sensor consegue fazer uma leitura precisa da velocidade que a roda está girando e se há risco de travamento durante uma frenagem.
O Sistema Antibloqueio de Frenagem (ABS, na sigla em inglês) é um dos recursos tecnológicos que mais se popularizaram nos últimos anos na indústria automobilística. Na Europa, onde é utilizado há 25 anos, ele equipa 100% dos veículos que saem das fábricas. O dispositivo, que evita que as rodas travem numa freada brusca, evoluiu bastante. Agora, é mais rápido, leve e eficiente.
MANUAL DO SISTEMA ELETRICO DA KOMBI
Atendendo a solicitação de muitas pessoas estou disponibilizando aqui o manual completo do sistema elétrico da kombi esse material é original e ainda sem cortes e nem modificações.
A resolução de problemas no sistema elétrico sempre depende de material informativo quanto a localização de reles, fusiveis e componentes.
Por falta desse material informativo muitos mecânicos e eletrecista automotivo tem feito oque chamamos de GAMBIARRAS nos seus serviços.
Para evitar esse desrrespeito com o carro de nossos clientes aqui esta livre, inteiramente livre para você baixar e estudar.
Para baixar o arquivo click aqui
COMO HABILITAR A CHAVE DOS VEICULOS MERCEDES
Direcionar o infravermelho da chave para o sensor
localizado na porta e pressionar uma vez o botão de
acionamento até o “bip”, introduzir a chave no cilindro do
porta malas ou na porta direita do automóvel; girar para
esquerda e para direita uma vez, retirar a chave, o sensor irá
piscar, está pronto.
OBS: Este procedimento habilita o telecomando da
Mercedes importadas.
Para baixar o esse material click aqui
MANUAL COMPLETO DA MECANICA DO VW DO LOGUS MOTOR AP
Ola amigos devido a grande procura por informaçoes tecnicas sobre este veiculo resolvi dispor aqui no blog uma publicação um pouco antiga o manual de reparação da mecanica do logus.
A pergunta é qual mecânico nunca teve um dificuldade apenas com este carro?
A tempo que eu não recebo em minha oficina um carro desse modelo, mas a você que esta iniciando na mecânica agora deve estar atendo sobre as particularidades da manutenção na mecânica do logus.
Para dowload do manual click aqui Ou se preferir copie a URL abaixo "http://www.ziddu.com/download/1622890/ManualdeReparacoesLogus-MotorAP-grupos10a19.rar.html"
O Volkswagen Logus foi um automóvel fabricado pela Volkswagen do Brasil entre 1993 e 1997. O carro surgiu tendo como base a plataforma da geração Mk4 do Ford Escort, do qual herdou sua base mecânica e suspensão. A linha Logus/Pointer foi o último fruto da Autolatina.
A pergunta é qual mecânico nunca teve um dificuldade apenas com este carro?
A tempo que eu não recebo em minha oficina um carro desse modelo, mas a você que esta iniciando na mecânica agora deve estar atendo sobre as particularidades da manutenção na mecânica do logus.
Para dowload do manual click aqui Ou se preferir copie a URL abaixo "http://www.ziddu.com/download/1622890/ManualdeReparacoesLogus-MotorAP-grupos10a19.rar.html"
O Volkswagen Logus foi um automóvel fabricado pela Volkswagen do Brasil entre 1993 e 1997. O carro surgiu tendo como base a plataforma da geração Mk4 do Ford Escort, do qual herdou sua base mecânica e suspensão. A linha Logus/Pointer foi o último fruto da Autolatina.
CONSUMO X ECONOMIA DE COMBUSTIVEL
O consumo de combustível dependem de diversos fatores, como seu estilo de dirigir e o local onde roda (se em cidade, em regiões planas, lugares íngremes; altitude e até mesmo clima podem influenciar). Alguns tópicos que, observados, podem melhorar as marcas de consumo:
1) Ar-condicionado rouba por volta de 4 a 6 cv de potência, "pesando" no motor e elevando o consumo de 5 a 15%, em média. Dependendo da reserva de potência do motor, ele sentirá mais ou menos esta carga extra, de acordo com a potência produzida. Sua utilização depende de fatores externos (temperatura muito quente, mais energia consumida). Usar com sabedoria é fundamental.
2) Evite carregar peso morto no porta-malas.
3) Trajetos curtos não permitem que o motor atinja a temperatura adequada. Percursos rápidos, de até 5 km, podem até dobrar o consumo.
4) Pneus mal calibrados aumentam o atrito de rolamento. Quando utilizados em rodovias, pode-se aumentar a pressão em até duas libras, o que diminuirá o consumo de combustível em até 3%.
5) Rodas desalinhadas aumentam o arrasto.
6) Faça a correta manutenção preventiva, principalmente no circuito de ignição, pois é o responsável pela qualidade da queima da mistura ar/combustível. Velas desgastadas, cabos de vela e rotor com fuga de corrente ou aplicação de velas inadequadas aumentam sensivelmente o consumo de combustível.
7) Filtro de ar sujo enriquece a mistura nos veículos carburados; nos injetados, apresenta queda de rendimento, levando também a maior consumo.
8) Planeje seu trajeto e evite o anda-pára dos grandes centros: diminuirá o consumo e estará ajudando a melhorar a qualidade do ar que respiramos.
9) Evite "segurar" o veículo na embreagem: economiza combustível e evita intervenções de manutenção corretiva. Use o freio de estacionamento.
10) Rack, bagageiros e outros apêndices aerodinâmicos se transformam em obstáculos ao ar, dificultando o deslocamento do veículo, fazendo com que parte da energia produzida seja consumida para vencer esta resistência, sem contar as alterações na estabilidade direcional do veículo.
11) Aceleradas bruscas aumentam emissões de poluentes e podem elevar o consumo em até 15%.
12) Evite longos períodos de marcha-lenta e o uso do afogador (em carros carburados) por tempo excessivo, na espera do veículo aquecer. Estes procedimentos acarretam desgastes internos desnecessários. O afogador só deve ser aplicado para estabilizar a marcha-lenta na fase fria; o veículo deve ser aquecido em movimento, sem "esticar" as marchas, conduzindo-o com moderação. Isto não só economizará combustível, como evitará procedimentos de manutenção corretiva.
13) Também em modelos sem injeção, regule o carburador de modo a só funcionar a frio com o afogador acionado. Motor que pega fácil e funciona bem sem afogador estará consumindo e poluindo em excesso quando aquecido.
14) Cuidados especiais devem ser tomados quanto aos ajustes internos do carburador. Se estiver com o nível de bóia alto poderá gotejar pelos difusores e/ou canal de marcha lenta. A bomba de aceleração merece correções, pois se o débito estiver fora das especificações, qualquer toque no acelerador representará gastos extras, enriquecendo a mistura e aumentando os índices de emissões.
15) Frear com moderação. Toda vez que o sistema de freios é acionado representa gasto de combustível que antes estava sendo utilizado para mover o veículo.
16) É importante mudar os hábitos, atentando para a regra do WOT, wide-open throttle ou acelerador todo aberto: maior aceleração em rotações mais baixas proporciona consumo menor. Pouca abertura do acelerador gera turbulência na admissão e freio-motor (o repicar, bombear do acelerador). Confiar nos antigos econômetros ou "vacuômetros" (seu nome correto é depressímetro) de painel acaba nos levando para um modo de condução incorreto.
17) Muito cuidado com a qualidade do combustível. Combustível de má qualidade carboniza a câmara de combustão, provoca perda de desempenho e conseqüente aumento de consumo.
18) Uma coisa nem sempre realizada durante uma afinação de motores é a regulagem da folga das válvulas, nos modelos de tuchos mecânicos (saiba mais sobre tuchos). Mantenha a folga dentro dos padrões orientados pelo fabricante, aferindo as folgas a cada 20.000/25.000 km.
19) Use, sempre que possível, o transporte solidário. Ajuda a diminuir o fluxo de veículos nos grandes centros, gera menos tensão no bolso e na mente.
Veja uma tabela de aplicação dos bicos injetores mais usados nos veiculos nacionais e importados.CLICK AQUI
COMO CAUCULAR UM FUSÍVEL ELETRICO
Calculando o Fusivel
Simples, prático e SEGURO!
Essa é uma dica de Eletrônica básica (muito básica mesmo). Sempre que compramos nosso automóvel e sobra uma graninha para incrementar com acessórios elétricos, deve-se prestar atenção no consumo, em amperagem, do acessório.
O Fusível é responsável em desativar o sistema em que ele está atuando caso uma sobrecarga aconteça (um fio se rompe por exemplo e fecha curto-circuito na lata do veículo).
Vamos supor que você queira instalar um par de faróis de milha no gol. Pode fazer isso sem problemas nenhum colocando direto na bateria. Estaria fazendo isso sem segurança, pois o ideal mesmo é passar por um fusível. Mas como calcular a amperagem do fusível?
Simples. Vamos à lógica: Cada farol de milha possui uma lâmpada com 55w (watts) de potência (P) cada. A voltagem (V) do sistema elétrico é 12 volts.
E, sabendo que Potencia = Voltagem x Amperagem podemos concluir que:
Potencia/Voltagem=Amperagem Então...110w/12 =9,16 Amperes (A).
Cada lâmpada consome 55W / 12V = 4,58 (A) (2x 24,58=9,16).
Portanto, um fusível de 15 Amperes está ótimo pra evitar que qualquer sobrecarga queime seu veículo por inteito.
A colocação de um fusível de 10A não é recomendada pois 9,16A é muito próximo de 10A e com o tempo, passando corrente o fusível esquenta demais e rompendo-se.
E melhor ainda é a instalação de relês, pois uma instalação que requer carga (como os faróis de milha acima) passando direto por uma chavinha de plástico, não dura muito. Para quem não conhece, o relê é um dispositivo que quando é ativado fecha a passagem de corrente pelos outros pólos.
Quem vai segurar a bronca de amperagem alta são os pólos que ele ativa. E a ativação do relê é feita com uma carga bem baixa, podendo ser ligado sem problemas em uma chave simples...Em breve o esquema de instalação do reles.
CAMBIO COM TECNOLOGIA CVT
Veja essa animação um cambio CVT
Esse cambio tem uma tecnologia "CVT
Transmição Continuamente Variavel".
Um ganho de potencia e conforto com o auxilio de uma nova tecnologia que esta sendo empregada em quase todos os veiculos importados (novos).
Este cambio continua sendo mecânico porém com uma suavidade nas trocas de marchas como um cambio automatico.
Veja a comparação do funcionamento do cambio CVT e o cambio AT automotico.
Em ultrapassagem, retomadas, aceleração o cambio CVT ganha em rentabilidade e conforto, o ganho de potencia é notavel, e nesse video você pode ter uma noção que escolher um veiculo importado novo que tem um cambio com tecnologia CVT é mais potencia e ecnomia.
Sabe aquela sensação de motor amarrado que tem um veiculo com cambio AT apresenta, nesse novo sistema de cambio com tecnologia isso nao é mais notavel as trocas de marchas sao impercebivel pelo motorista.
Esse cambio tem uma tecnologia "CVT
Transmição Continuamente Variavel".
Um ganho de potencia e conforto com o auxilio de uma nova tecnologia que esta sendo empregada em quase todos os veiculos importados (novos).
Este cambio continua sendo mecânico porém com uma suavidade nas trocas de marchas como um cambio automatico.
Veja a comparação do funcionamento do cambio CVT e o cambio AT automotico.
Em ultrapassagem, retomadas, aceleração o cambio CVT ganha em rentabilidade e conforto, o ganho de potencia é notavel, e nesse video você pode ter uma noção que escolher um veiculo importado novo que tem um cambio com tecnologia CVT é mais potencia e ecnomia.
Sabe aquela sensação de motor amarrado que tem um veiculo com cambio AT apresenta, nesse novo sistema de cambio com tecnologia isso nao é mais notavel as trocas de marchas sao impercebivel pelo motorista.
OS QUATROS TEMPOS DO MOTOR
Ao abrir o capô do seu carro você já se perguntou o que é que ocorre dentro do motor e que faz seu carro andar? Se já, então é para você que escrevemos este artigo inaugural da seção "Como Funciona". Aqui abordaremos os princípio dos motores a combustão interna, particularmente os chamados motors de quatro tempos. Primeiro começaremos respondendo uma pergunta que surge naturalmente: por que quatro tempos? O nome vem da quantidade de etapas ou variações de volume ocorridas dentro de cada cilindro para que o motor complete um ciclo inteiro. Na discriminação de cada um dos quatro tempos ficará mais claro o porque desta nomenclatura. Mas qual o princípio que faz a gasolina ao alimentar o motor produzir movimento? A gasolina é um elemento inflamável e sob algumas condições explosivo. Pois é justamente utilizando-se desta propriedade da gasolina (do álcool, diesel e outros combustíveis) que se consegue movimento do motor e consequentemente do carro, ou seja, através da produção de explosões controladas dentro da câmara de combustão dos motores, faz-se com que os pistões movimentem-se, produzindo movimento, daí vem a origem do nome - motores a combustão interna.Para se produzir estas explosões dentro das câmaras de combustão do motor, são necessários quatro etapas ou ciclos de variação do movimentos dos pistões, até que um novo processo completo se inicie novamente. Acompanhe cada um dos "quatro tempos":
1º Tempo: ADMISSÃO - À medida que o pistão move-se do PMS (Ponto Motor Superior), ou seja, a posição mais elevada de seu curso, para o PMI (Ponto Morto Inferior), ou posição mais baixa de seu curso, à válvula de admissão se abre e a mistura de ar e combustível é vaporizada para dentro da câmara de combustão por aspiração, produzida pela descida do pistão. O Virabrequim efetua meia volta durante este tempo.
2º Tempo: COMPRESSÃO - A seguir a válvula de admissão fecha-se. À medida que o pistão desloca-se para o PMS, a mistura ar/combustível é comprimida. O Virabrequim executa outra meia-volta, executando a primeira volta completa (360º).
3º Tempo: COMBUSTÃO - Pouco antes do pistão atingir o PMS, o sistema de ignição transmite corrente elétrica à vela, produzindo uma faísca entre os eletrôdos desta, no exato momento em que o pistão completa seu curso ao PMS. Exatamente pela combinação da compressão da mistura e da faísca produzida, ocorre uma explosão dentro da câmara, que produz energia e gases. A energia produzida pelo processo empurra - na forma de expansão dos gases - o pistão para baixo até o PMI. O Virabrequim efetua outra meia volta (540º).
4º Tempo: ESCAPE - Depois da queima da mistura e da expansão dos gases, a válvula de escape se abre. Os gases formados durante o processo, são expulsados para fora do cilindro pelo movimento do pistão do PMI para o PMS. O Virabrequim efetua outra meia volta, completando 720º desde o início do processo.
Justamente porque o pistão realiza quatro tempos (Admissão, Compressão, Combustão e Escape) para somente então iniciar um novo ciclo completo, é que se dá a motores desta categoria o nome: Motor Quatro Tempos.
É importante salientar que nos motores quatro tempos, somente no tempo de Combustão que se produz energia mecânica, enquanto que os outros três tempos são passivos e consomem energia. Os motores de dois tempos são mais eficientes neste aspecto, justamente porque esta relação é de 50%, ou seja, um tempo ativo e outro passivo, mas este será assunto para outra matéria.
mais informações
1º Tempo: ADMISSÃO - À medida que o pistão move-se do PMS (Ponto Motor Superior), ou seja, a posição mais elevada de seu curso, para o PMI (Ponto Morto Inferior), ou posição mais baixa de seu curso, à válvula de admissão se abre e a mistura de ar e combustível é vaporizada para dentro da câmara de combustão por aspiração, produzida pela descida do pistão. O Virabrequim efetua meia volta durante este tempo.
2º Tempo: COMPRESSÃO - A seguir a válvula de admissão fecha-se. À medida que o pistão desloca-se para o PMS, a mistura ar/combustível é comprimida. O Virabrequim executa outra meia-volta, executando a primeira volta completa (360º).
3º Tempo: COMBUSTÃO - Pouco antes do pistão atingir o PMS, o sistema de ignição transmite corrente elétrica à vela, produzindo uma faísca entre os eletrôdos desta, no exato momento em que o pistão completa seu curso ao PMS. Exatamente pela combinação da compressão da mistura e da faísca produzida, ocorre uma explosão dentro da câmara, que produz energia e gases. A energia produzida pelo processo empurra - na forma de expansão dos gases - o pistão para baixo até o PMI. O Virabrequim efetua outra meia volta (540º).
4º Tempo: ESCAPE - Depois da queima da mistura e da expansão dos gases, a válvula de escape se abre. Os gases formados durante o processo, são expulsados para fora do cilindro pelo movimento do pistão do PMI para o PMS. O Virabrequim efetua outra meia volta, completando 720º desde o início do processo.
Justamente porque o pistão realiza quatro tempos (Admissão, Compressão, Combustão e Escape) para somente então iniciar um novo ciclo completo, é que se dá a motores desta categoria o nome: Motor Quatro Tempos.
É importante salientar que nos motores quatro tempos, somente no tempo de Combustão que se produz energia mecânica, enquanto que os outros três tempos são passivos e consomem energia. Os motores de dois tempos são mais eficientes neste aspecto, justamente porque esta relação é de 50%, ou seja, um tempo ativo e outro passivo, mas este será assunto para outra matéria.
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NOVO PALIO COM TRAÇÃO LOCKER
No novo Fiat Palio Adventure Locker, o recurso pode ser acionado ou desativado apertando-se o botão “ELD” (Electronic Locker Differential), que se localiza no conjunto de comandos do My Car Fiat, à esquerda do volante. Para ser ativado, é preciso que o veículo esteja parado e com o freio acionado. O sistema responderá com um bip longo. A luz-espia ELD começará a piscar intermitentemente e surgirá uma mensagem de “ELD ON” no quadro de instrumentos.
O Adventure Locker deve ser utilizado somente em situações específicas e a baixa velocidade. Por isso, quando o veículo atingir os 15 km/h, indicações sonoras e visuais avisarão que a velocidade de segurança (20 km/h) para desativação automática do sistema está se aproximando. O Adventure Locker jamais deve ser utilizado em condições de aderência plena.
Outra modificação importante na versão Adventure Locker do novo Palio Weekend refere-se à suspensão. Ele recebeu amortecedores “Powershock” - tecnologia da Magneti Marelli Cofap -, que lhe conferem ainda mais segurança e conforto.
Esses amortecedores possuem molas internas anti-roll e geralmente são utilizados em suspensões tipo MacPherson como um auxílio à contenção do rolamento do veículo, atuando em conjunto com a barra estabilizadora.
O sistema C510 Locker é:
. Sistema de bloqueio eletromecânico do diferencial, fazendo com que as rodas dianteiras girem à mesma velocidade em qualquer trajetória (até 20 km/hora de velocidade real).
. Destinado a evitar ou remover o veículo de uma situação em que uma das rodas de tração esteja sob condição de baixo atrito ou suspensa.
. Acionado pelo usuário através de botão no painel.
. Desacionado através de botão ou automaticamente, caso o veículo atinja a velocidade real de 20 km/hora (segurança).
O CORRETO DESCARTE DAS BATERIAS AUTOMOTIVAS
O descarte correto da bateria usada no meio ambiente está explicitado na Resolução 257 do CONAMA.
Não deixe de verificar as informações desta resolução,para isso
clique aqui.
TESTE DE EFICIENCIA DO FREIO
Veja neste video o teste da resistência do freio; Este teste se aplica para buscar qual material é mais apropiado para cada tipo de veiculo.
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DICA TÉCNICA DE MECANICA "UNO FIRE"
FIAT UNO FIRE 1.0 8V MARELLI IAW-4AB ANO 2004
SINTOMA: VEÍCULO COM MARCHA LENTA OSCILANTE E APAGANDO.
DIAGNÓSTICO: NÃO FOI CONSTATADO NENHUMA ANOMALIA NO RASTREADOR E NO manômetro DE COMBUSTÍVEL, APOS AVALIAR O SINAL DO TPS, VERIFICOU-SE QUE O MESMO ESTAVA MUITO BAIXO, EM TORNO DE O,2V E NA PLENA CARGA 1,7V. FOI TROCADO O TPS DO CORPO DE BORBOLETA COM USO DE UMA FERRAMENTA ESPECIAL E O SINAL GERADO PASSOU DE O,58V NA MARCHA LENTA E 4,2V NA PLENA CARGA.
SOLUÇÃO: TROCAR O CORPO DE BORBOLETA COMPLETO OU TROCAR SOMENTE O TPS COM O USO DE UMA FERRAMENTA ESPECIAL.
SINTOMA: VEÍCULO COM MARCHA LENTA OSCILANTE E APAGANDO.
DIAGNÓSTICO: NÃO FOI CONSTATADO NENHUMA ANOMALIA NO RASTREADOR E NO manômetro DE COMBUSTÍVEL, APOS AVALIAR O SINAL DO TPS, VERIFICOU-SE QUE O MESMO ESTAVA MUITO BAIXO, EM TORNO DE O,2V E NA PLENA CARGA 1,7V. FOI TROCADO O TPS DO CORPO DE BORBOLETA COM USO DE UMA FERRAMENTA ESPECIAL E O SINAL GERADO PASSOU DE O,58V NA MARCHA LENTA E 4,2V NA PLENA CARGA.
SOLUÇÃO: TROCAR O CORPO DE BORBOLETA COMPLETO OU TROCAR SOMENTE O TPS COM O USO DE UMA FERRAMENTA ESPECIAL.
DICA TECNICA VW BORA SISTEMA BOSCH M5.9.2
VW BORA 2.0 BOSCH MOTRONIC M5.9.2 ANO 2002
SINTOMA DO DEFEITO: O VEÍCULO APRESENTA FALHA AO FAZER UMA CURVA.
PROCEDIMENTO DE BUSCA DO DEFEITO: DEPOIS DE TER VERIFICADO A PRESSÃO DA LINHA DE COMBUSTÍVEL E TODOS OS PARÂMETROS DOS SENSORES E ATUADORES E COMO NÃO FOI ENCONTRADO NENHUMA ANORMALIDADE, PASSAMOS A MONITORAR A PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL NA SUA FLAUTA ATRAVÉS DE UM MANÔMETRO DE USO INTERNO NO VEÍCULO E CONSTATADO UMA QUEDA DE PRESSÃO QUANDO APRESENTAVA FALHA. ISTO NOS LEVOU A FAZER UMA ANÁLISE MAIS CRITERIOSA DA LINHA DE COMBUSTÍVEL E A DESCOBRIR QUE A MANGUEIRA DE COMBUSTÍVEL SOFRIA UM ESTRANGULAMENTO NA PARTE BAIXA DO MOTOR AO FAZER UMA CURVA.
SOLUÇÃO: TROCADO A MANGUEIRA DE COMBUSTÍVEL E REPOSICIONADO NA POSIÇÃO CORRETA.
OBSERVAÇÃO: FOI NECESSÁRIO FAZER UMA ADAPTAÇÃO NO KIT DO MANÔMETRO, POIS A MAIORIA DOS FABRICANTES NÃO DISPÕE DO RECURSO DE MEDIR PRESSÃO DA LINHA DE COMBUSTÍVEL QUANDO O VEÍCULO ESTÁ EM MOVIMENTO .
SINTOMA DO DEFEITO: O VEÍCULO APRESENTA FALHA AO FAZER UMA CURVA.
PROCEDIMENTO DE BUSCA DO DEFEITO: DEPOIS DE TER VERIFICADO A PRESSÃO DA LINHA DE COMBUSTÍVEL E TODOS OS PARÂMETROS DOS SENSORES E ATUADORES E COMO NÃO FOI ENCONTRADO NENHUMA ANORMALIDADE, PASSAMOS A MONITORAR A PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL NA SUA FLAUTA ATRAVÉS DE UM MANÔMETRO DE USO INTERNO NO VEÍCULO E CONSTATADO UMA QUEDA DE PRESSÃO QUANDO APRESENTAVA FALHA. ISTO NOS LEVOU A FAZER UMA ANÁLISE MAIS CRITERIOSA DA LINHA DE COMBUSTÍVEL E A DESCOBRIR QUE A MANGUEIRA DE COMBUSTÍVEL SOFRIA UM ESTRANGULAMENTO NA PARTE BAIXA DO MOTOR AO FAZER UMA CURVA.
SOLUÇÃO: TROCADO A MANGUEIRA DE COMBUSTÍVEL E REPOSICIONADO NA POSIÇÃO CORRETA.
OBSERVAÇÃO: FOI NECESSÁRIO FAZER UMA ADAPTAÇÃO NO KIT DO MANÔMETRO, POIS A MAIORIA DOS FABRICANTES NÃO DISPÕE DO RECURSO DE MEDIR PRESSÃO DA LINHA DE COMBUSTÍVEL QUANDO O VEÍCULO ESTÁ EM MOVIMENTO .
CUIDADOS TÉCNICO COM O SISTEMA DE TRAÇÃO
Cuidados com o funcionamento do Controle de tração " TC "
Veja os videos de um veiculo com o controle de tração / veiculo sem cotrole de tração.
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DICA TÉCNICA "NOVO PALIO (1)"
Dicas técnicas para auxiliar o mecânico de automoveis
- O novo Fiat Palio (2004 em diante) vem equipado com uma Lâmpada indicadora de revisão;
- Essa lâmpada está programada para indicar a necessidade de revisão (por quilometragem percorrida) e de troca de óleo (por tempo decorrido).
Indicação da Necessidade de Revisão:
- A revisão está programada para cada 15.000 km, até um máximo de 135.000 km. Portanto são 9 revisões programadas (15.000 km, 30.000 km, 45.000 km...até 135.000 km);
- A lâmpada irá sinalizar a necessidade de revisão pela primeira vez, quando faltarem 2.000 km para completar 15.000 km rodados desde a ultima revisão. A partir daí será ativada uma vez a cada 200 km. Também ocorrerá o acionamento da lâmpada quando faltarem 100 km, 50 km e 0 km para a revisão;
- Caso a revisão não seja efetuada, a mensagem será ativada ainda mais cinco vezes, uma vez a cada 200 km (figura 1);
- O novo Fiat Palio (2004 em diante) vem equipado com uma Lâmpada indicadora de revisão;
- Essa lâmpada está programada para indicar a necessidade de revisão (por quilometragem percorrida) e de troca de óleo (por tempo decorrido).
Indicação da Necessidade de Revisão:
- A revisão está programada para cada 15.000 km, até um máximo de 135.000 km. Portanto são 9 revisões programadas (15.000 km, 30.000 km, 45.000 km...até 135.000 km);
- A lâmpada irá sinalizar a necessidade de revisão pela primeira vez, quando faltarem 2.000 km para completar 15.000 km rodados desde a ultima revisão. A partir daí será ativada uma vez a cada 200 km. Também ocorrerá o acionamento da lâmpada quando faltarem 100 km, 50 km e 0 km para a revisão;
- Caso a revisão não seja efetuada, a mensagem será ativada ainda mais cinco vezes, uma vez a cada 200 km (figura 1);
DICA TÉCNICA "NOVO PALIO (2)"
Dicas técnica para o bom mecânico de automoveis
Indicação de Troca de Óleo:
- A troca de óleo está programa para ser anual, ou seja, a cada 365 dias;
- Quando faltarem 30 dias para completar os 365 dias desde a última troca de óleo, a lâmpada será ativada pela primeira vez. A partir daí será ativada a cada três dias. Também ocorrerá o acionamento da lâmpada quando faltarem 2 dias, 1 dia e 0 dia para a troca de óleo;
- Caso a troca de óleo não seja efetuada, a lâmpada será ativada ainda mais 10 vezes, uma vez a cada 3 dias (figura 2).
DICAS - Painéis
Dica 75 - Indicação de Revisão do Novo Palio 10/2005
Nessa edição falaremos sobre o comportamento das lâmpadas indicadoras de revisão e troca de óleo do Novo Pálio (2004 em diante).
- O novo Fiat Palio (2004 em diante) vem equipado com uma Lâmpada indicadora de revisão;
- Essa lâmpada está programada para indicar a necessidade de revisão (por quilometragem percorrida) e de troca de óleo (por tempo decorrido).
Indicação da Necessidade de Revisão:
- A revisão está programada para cada 15.000 km, até um máximo de 135.000 km. Portanto são 9 revisões programadas (15.000 km, 30.000 km, 45.000 km...até 135.000 km);
- A lâmpada irá sinalizar a necessidade de revisão pela primeira vez, quando faltarem 2.000 km para completar 15.000 km rodados desde a ultima revisão. A partir daí será ativada uma vez a cada 200 km. Também ocorrerá o acionamento da lâmpada quando faltarem 100 km, 50 km e 0 km para a revisão;
- Caso a revisão não seja efetuada, a mensagem será ativada ainda mais cinco vezes, uma vez a cada 200 km (figura 1);
Indicação de Troca de Óleo:
- A troca de óleo está programa para ser anual, ou seja, a cada 365 dias;
- Quando faltarem 30 dias para completar os 365 dias desde a última troca de óleo, a lâmpada será ativada pela primeira vez. A partir daí será ativada a cada três dias. Também ocorrerá o acionamento da lâmpada quando faltarem 2 dias, 1 dia e 0 dia para a troca de óleo;
- Caso a troca de óleo não seja efetuada, a lâmpada será ativada ainda mais 10 vezes, uma vez a cada 3 dias (figura 2).
Observação:
- Cada vez que a lâmpada indicadora de revisão é ativada, ela pisca com uma freqüência de 2 Hertz por aproximadamente 5 segundos. Isso acontece quando se vira a chave da posição STOP para a posição MAR;
- O reset do contador de tempo e quilometragem do quadro de instrumentos só é possível com equipamento de diagnóstico (scanner) adequado.
Essa dica foi retirada da Enciclopédia Automotiva Doutor-ie. Para saber mais sobre a Enciclopédia Automotiva Doutor-ie,
Indicação de Troca de Óleo:
- A troca de óleo está programa para ser anual, ou seja, a cada 365 dias;
- Quando faltarem 30 dias para completar os 365 dias desde a última troca de óleo, a lâmpada será ativada pela primeira vez. A partir daí será ativada a cada três dias. Também ocorrerá o acionamento da lâmpada quando faltarem 2 dias, 1 dia e 0 dia para a troca de óleo;
- Caso a troca de óleo não seja efetuada, a lâmpada será ativada ainda mais 10 vezes, uma vez a cada 3 dias (figura 2).
DICAS - Painéis
Dica 75 - Indicação de Revisão do Novo Palio 10/2005
Nessa edição falaremos sobre o comportamento das lâmpadas indicadoras de revisão e troca de óleo do Novo Pálio (2004 em diante).
- O novo Fiat Palio (2004 em diante) vem equipado com uma Lâmpada indicadora de revisão;
- Essa lâmpada está programada para indicar a necessidade de revisão (por quilometragem percorrida) e de troca de óleo (por tempo decorrido).
Indicação da Necessidade de Revisão:
- A revisão está programada para cada 15.000 km, até um máximo de 135.000 km. Portanto são 9 revisões programadas (15.000 km, 30.000 km, 45.000 km...até 135.000 km);
- A lâmpada irá sinalizar a necessidade de revisão pela primeira vez, quando faltarem 2.000 km para completar 15.000 km rodados desde a ultima revisão. A partir daí será ativada uma vez a cada 200 km. Também ocorrerá o acionamento da lâmpada quando faltarem 100 km, 50 km e 0 km para a revisão;
- Caso a revisão não seja efetuada, a mensagem será ativada ainda mais cinco vezes, uma vez a cada 200 km (figura 1);
Indicação de Troca de Óleo:
- A troca de óleo está programa para ser anual, ou seja, a cada 365 dias;
- Quando faltarem 30 dias para completar os 365 dias desde a última troca de óleo, a lâmpada será ativada pela primeira vez. A partir daí será ativada a cada três dias. Também ocorrerá o acionamento da lâmpada quando faltarem 2 dias, 1 dia e 0 dia para a troca de óleo;
- Caso a troca de óleo não seja efetuada, a lâmpada será ativada ainda mais 10 vezes, uma vez a cada 3 dias (figura 2).
Observação:
- Cada vez que a lâmpada indicadora de revisão é ativada, ela pisca com uma freqüência de 2 Hertz por aproximadamente 5 segundos. Isso acontece quando se vira a chave da posição STOP para a posição MAR;
- O reset do contador de tempo e quilometragem do quadro de instrumentos só é possível com equipamento de diagnóstico (scanner) adequado.
Essa dica foi retirada da Enciclopédia Automotiva Doutor-ie. Para saber mais sobre a Enciclopédia Automotiva Doutor-ie,
NEW CIVIC E A NOVA GERAÇÃO DE MOTORES
O novo desafio para o técnico em mecânica de automoveis; New Civic chega com uma nova geração do i-VTEC (Controle Eletrônico Variável de Sincronização e Abertura das Válvulas) agora em todas as versões. O quatro cilindros SOHC com 1.8 litro de deslocamento produz excepcionais 140 cv a 6.300 rpm e 17,7 kgf.m de torque a 4.300 rpm. Bloco, cabeçote e cárter são construídos em alumínio, reduzindo tanto o peso total do conjunto - além de auxiliar na dissipação de calor – como o consumo de combustível. Nada de correia dentada. O novo motor conta com corrente, não havendo necessidade de troca.motorização conta com controle eletrônico do acelerador, que substitui o cabo de aço convencional e otimiza a aceleração, tornando-a mais rápida, precisa e também contribuindo para menor consumo. Outro destaque do propulsor é o IMT - Coletor de Admissão Variável, que fornece um aumento de torque tanto em baixas e médias, como em altas rotações. As passagens longa e curta são alteradas de acordo com a abertura ou fechamento das quatro válvulas (borboletas) instaladas dentro do coletor de admissão. Por fim, foram adotados ainda injetores de óleo para a refrigeração dos pistões (pino e “saia”), um refinamento geralmente encontrado apenas em motores de alto desempenho.Para atender à legislação de isenção de imposto para portadores de deficiência física, a Honda apresenta a versão LX, equipada com câmbio automático e o motor i-VTEC 1.8 limitado eletronicamente aos 125 cv permitidos por lei.
TURBO COMPRESSOR:
Palavra mágica para os entusiastas por automóveis de alto desempenho, o turbocompressor ,ou simplesmente turbo ,tem sido um dos meios mais simples e eficazes de obter potência elevada sem grandes modificações no motor. Mas o que está por trás desse sistema, que começou nos carros esportivos e chegou a modelos acessíveis como o Gol 1,0 16V Turbo.
Antes de se preocupar com a preparção do motor, procure um técnico em meânica de automoveis e solicite uma avalição do motor, pois se o motor não esta em boas condições não suportara a preparação, e o desejo de dar mais potencia ao motor se tornara em pesadelo.
MAIS INFORMAÇOES SOBRE TURBO COMPRESSOR
NEW CIVIC 2007
Rasgando o vento com facilidade?
Foi assim que o vice-presidente da Honda Brasil, Kazuo Nozawa, definiu as novas características de design do New Civic. As linhas esportivas permitem uma redução no coeficiente de penetração aerodinâmica, quando comparada com a sétima geração (2001-2005). A equipe de desenvolvimento focou o trabalho na análise da aerodinâmica inferior, o chamado "undercar", assim, spoiler dianteiro, áreas de proteção do motor, revestimentos da caixa de rodas e pára-choque traseiro foram desenhados com o objetivo de diminuir a turbulência do ar.
Foi assim que o vice-presidente da Honda Brasil, Kazuo Nozawa, definiu as novas características de design do New Civic. As linhas esportivas permitem uma redução no coeficiente de penetração aerodinâmica, quando comparada com a sétima geração (2001-2005). A equipe de desenvolvimento focou o trabalho na análise da aerodinâmica inferior, o chamado "undercar", assim, spoiler dianteiro, áreas de proteção do motor, revestimentos da caixa de rodas e pára-choque traseiro foram desenhados com o objetivo de diminuir a turbulência do ar.
PERFIL DO TÉCNICO EM MECÂNICA DE AUTOMOVEIS
A expansão da Mecânica automotiva é significativa, devido ao desenvolvimento do país e do exterior, destacando-se as atuações do técnico em Mecânica de automoveis nas seguintes áreas do mercado de trabalho:
- projetos de produtos, ferramentas, instalações Industriais; planejamento da produção, seleção de máquinas e ferramentas, layout de fabricação, programação de máquinas CNC, cronogramas e custos de fabricação; supervisão da fabricação e adequação do sistema produtivo aos planos de métodos e processos; controle de qualidade do sistema produtivo; planejamento e supervisão da manutenção de máquinas, equipamentos e instalações industriais; elaboração, procedimentos e instruções técnicas e de normas técnicas para garantia da qualidade; atendimento aos clientes internos na compra e venda de produtos; atendimento aos clientes externos na utilização e manutenção de produtos especializados
Instalações e equipamentos oferecidos aos professores e alunos do curso
O curso técnico em Mecânica desenvolve o seu processo de ensino em aulas teóricas e práticas. As aulas práticas são ministradas nos laboratórios de Mecânica, localizados nos Pavilhões, compreendendo:
• Laboratório de Torneamento.
• Laboratório de Ajustagem Mecânica.
• Laboratório de Manutenção Eletromecânica.
Perfil profissional:O perfil do técnico em Mecânica de automoeis pressupõe espírito crítico, criatividade e consciência, devendo ser generalista, com sólida e avançada formação tecnológica, lastreada numa cultura geral, igualmente sólida e consciente. De um modo geral, o técnico em Mecânica de automoveis, ao final do curso, pode ser capaz de analisar, planejar, executar, supervisionar e dar manutenção a sistemas mecânicos e de produção.
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LIVRO DE 220 DICAS TÉCNICAS DE MECÂNICA AUTOMOTIVA
O livro de 220 dicas tecnicas da Sabó esta disponivel on line para vc fazer o downlond:
Se você não recebeu pelo correio esse livro, por aqui você pode baixar esse arquivo e ter de 1° mão o material didático que não pode faltar na biblioteca de todo o mecânico.
Na pag 19 dica 12,esta uma dica enviada por min ao caderno sabó, sobre um defeito que acontece nos veiculos GM com motores 1.8, 2.0, 2.2,2.4 EFI e MPFI,e mais nele você vai encontrar dicas de mecânica, eletrica e eletrônica automotivas e tambem de gestao de oficinas, boa sorte.
Click aqui para fazer o dowload do livro
Se você não recebeu pelo correio esse livro, por aqui você pode baixar esse arquivo e ter de 1° mão o material didático que não pode faltar na biblioteca de todo o mecânico.
Na pag 19 dica 12,esta uma dica enviada por min ao caderno sabó, sobre um defeito que acontece nos veiculos GM com motores 1.8, 2.0, 2.2,2.4 EFI e MPFI,e mais nele você vai encontrar dicas de mecânica, eletrica e eletrônica automotivas e tambem de gestao de oficinas, boa sorte.
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Cambio do Fiat Siena 6 Marcha
O siena foi até o momento o unico veiculo Fiat nacional que sai com um cambio de 6 marchas.
E aqui no blog "OMECANICOONLINE" você encontra um o download para acessar o manual completo desse cambio,são mais de 60 paginas de conteudo e fotos do cambio desde a sua desmontagem até o ajuste.
Este cambio foi a solução encontrada pela Fiat do Brasil para melhorar o desempenho deste veiculo utilizando o popular motor 1.0 MPI.
No futuro este cambio podera voltar utilizando um controle eletrohidraulico,para a sua seleção de marchas.
Click aqui para fazer o dowload
E aqui no blog "OMECANICOONLINE" você encontra um o download para acessar o manual completo desse cambio,são mais de 60 paginas de conteudo e fotos do cambio desde a sua desmontagem até o ajuste.
Este cambio foi a solução encontrada pela Fiat do Brasil para melhorar o desempenho deste veiculo utilizando o popular motor 1.0 MPI.
No futuro este cambio podera voltar utilizando um controle eletrohidraulico,para a sua seleção de marchas.
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Cuidados durante a viajem
A cada 500 km rodados aconselha-se a verificar o nível do óleo do motor, através da vareta de controle. Para melhor aferição o carro deve estar em locais planos e com o motor frio.
As crianças devem ficar sempre no banco traseiro. As com idade de até 4 anos devem ser transportadas em cadeiras especiais, com cintos próprios. Dos quatro aos 10 anos é recomendado transportá-las sobre uma almofada para o cinto não encostar no pescoço. Bebês, mesmo recém-nascidos, não devem viajar no colo da mãe, pois em caso de colisão a criança pode ser usada como amortecedor no impacto com o painel ou banco da frente. O ideal é transportá-las em cadeirinhas fixadas de costas do sentido do carro.
O motorista também precisa estar descansado e com a saúde em dia. O cansaço e a fadiga diminuem os reflexos e aumentam a probabilidade de acidentes. Antes de viagens e passeios, dormir de 6 a 8 horas é indispensável. Bebidas alcoólicas e direção não combinam. Se desejar beber dois ou mais chope, viaje na companhia de alguém que também dirija, e não beba. O gerente de Serviços Médicos da Volkswagen, Murilo Alves Moreira, recomenda também que o motorista não tome qualquer medicamento antes de viajar.
É importante usar roupas adequadas às condições climáticas. Prefira uma alimentação leve, à base de carnes brancas, saladas, frutas. Essa dieta, aliás, é a mais adequada para enfrentar altas temperaturas. Em locais com incidência direta de sol, abra mão de legumes e verduras já temperados e muita atenção com frutos do mar. E não se esqueça de tomar muito líquido, de preferência água, água de coco ou sucos de frutas.
Evite sobrecarregar o veículo ou levar objetos pesados e soltos dentro do habitáculo. Além de prejudicar o desempenho do motor, excesso de bagagem pode comprometer a segurança dos ocupantes. Em uma frenagem mais brusca, qualquer objeto colocado sobre o tampão atrás do banco traseiro, por exemplo, é projetado para frente e pode atingir a cabeça dos passageiros. O cinto de segurança não pode ficar sobre o pescoço. A parte superior do encosto de cabeça deve ficar na altura dos olhos do ocupante do banco para ser protegido contra lesões na coluna cervical e no pescoço.
As crianças devem ficar sempre no banco traseiro. As com idade de até 4 anos devem ser transportadas em cadeiras especiais, com cintos próprios. Dos quatro aos 10 anos é recomendado transportá-las sobre uma almofada para o cinto não encostar no pescoço. Bebês, mesmo recém-nascidos, não devem viajar no colo da mãe, pois em caso de colisão a criança pode ser usada como amortecedor no impacto com o painel ou banco da frente. O ideal é transportá-las em cadeirinhas fixadas de costas do sentido do carro.
O motorista também precisa estar descansado e com a saúde em dia. O cansaço e a fadiga diminuem os reflexos e aumentam a probabilidade de acidentes. Antes de viagens e passeios, dormir de 6 a 8 horas é indispensável. Bebidas alcoólicas e direção não combinam. Se desejar beber dois ou mais chope, viaje na companhia de alguém que também dirija, e não beba. O gerente de Serviços Médicos da Volkswagen, Murilo Alves Moreira, recomenda também que o motorista não tome qualquer medicamento antes de viajar.
É importante usar roupas adequadas às condições climáticas. Prefira uma alimentação leve, à base de carnes brancas, saladas, frutas. Essa dieta, aliás, é a mais adequada para enfrentar altas temperaturas. Em locais com incidência direta de sol, abra mão de legumes e verduras já temperados e muita atenção com frutos do mar. E não se esqueça de tomar muito líquido, de preferência água, água de coco ou sucos de frutas.
Evite sobrecarregar o veículo ou levar objetos pesados e soltos dentro do habitáculo. Além de prejudicar o desempenho do motor, excesso de bagagem pode comprometer a segurança dos ocupantes. Em uma frenagem mais brusca, qualquer objeto colocado sobre o tampão atrás do banco traseiro, por exemplo, é projetado para frente e pode atingir a cabeça dos passageiros. O cinto de segurança não pode ficar sobre o pescoço. A parte superior do encosto de cabeça deve ficar na altura dos olhos do ocupante do banco para ser protegido contra lesões na coluna cervical e no pescoço.
CUIDADO AO ABASTECER
Mais uma vez vi a necessidade de publicar uma matéria que trata não da segurança do ponto de vista da sua integridade física, mas sim da sua segurança patrimonial, já que o problema tratado a seguir vem acontecendo com freqüência cada vez maior e em muitos casos significando um prejuízo bastante elevado.
Não bastasse ter um monte de coisas para se preocupar em seu carro como, motor, cambio, suspensão, lataria, pneus, freios e agora um novo item que tem acarretado sérios problemas para muitas pessoas: borra de óleo no interior do motor. Como é que é? Isso mesmo, a borra de óleo, consiste de uma espécie de um elemento pastoso como uma graxa - que pode surgir em função de uma série de fatores - no interior do motor do seu carro.
Apesar de ser um fenômeno não tão incomum e poder surgir, por exemplo, do uso excessivo do óleo sem que seja feita sua troca, no caso que estamos abordando aqui, tem como fator principal a má qualidade do combustível que você anda colocando em seu carro. É isso mesmo caro leitor, como se já não fosse suficiente as dores de cabeça mais comuns geradas pela qualidade do combustível - como entupimento dos bicos injetores ou batida de pino - agora temos mais um problema com que nos preocupar.
A médio prazo, a formação de borra decorrente do abastecimento com gasolina de má precedência, vai afetar todo o sistema de lubrificação do motor com conseqüências aos diversos mecanismos internos e até mesmo total comprometimento do motor a longo prazo. O que na verdade acontece é que o combustível de má qualidade contamina o óleo do motor e com isso começa o processo de formação de borra no interior do motor.
Basta que você abasteça uma única vez o tanque do seu carro com gasolina de péssima qualidade para o processo se desencadear. Agora imagine uma coisa, você entra em uma concessionária, compra um carro zero km e faz todas as revisões periodicamente e depois de um certo tempo você começa a ouvir alguns barulhos estranhos no motor. E ai você se pergunta. Mas o que está acontecendo? Meu carro ainda é novo e está com um barulho estranho? Você leva o carro a uma autorizada ou a um mecânico de sua confiança e descobre que seu motor foi parcialmente ou totalmente inutilizado devido a formação da borra no interior do motor. A quem você vai recorrer? Você vai acionar a fábrica pelo fato ocorrido? De quem é a culpa?
O grande problema da formação da borra, é que em primeiro lugar quando começa o surgimento da borra, significa que parte dos ingredientes do óleo perderam suas características físicas e propriedades de proteção ao motor, deixando portanto de cumprir adequadamente seu papel. Em segundo, quando a quantidade de borra ocorre acima de certos níveis, ela pode provocar o entupimento de canais, galerias e dutos de alimentação e até entupimento da bomba de óleo, ocasionando assim um processo insuficiente de lubrificação do motor, que com o tempo poderá ter seu funcionamente totalmente comprometido.
É meus amigos, mais uma vez não temos ninguém para recorrer, pois os fabricantes já cientes do que está acontecendo, não se responsabilizam pelos danos causados no interior do motor pelo abastecimento com gasolina adulterada ou fora das especificações. E agora eu faço outra pergunta a você leitor. Você se lembra em que posto essa gasolina foi posta em seu carro? Dificilmente você terá como saber e neste ponto nós consumidores nos tornamos vítimas que não têm a quem recorrer.
Vamos dar algumas dicas, mas é claro, muitas delas podem ser um pouco onerosas e com certeza demandarão atenção, dedicação e tempo da sua parte.
A primeira delas é, ao primeiro sinal de perda de rendimento, motor grilando, motor falhando, dificuldade do motor pegar, consumo muito alto de combustível, leve seu carro um mecânico de sua confiança e peça para ele fazer um check-up no seu carro.
Se não for descoberta nenhuma anomalia nas peças, é possível que o culpado seja o combustível. O primeiro passo neste caso, é esgotar o tanque de combustível e colocar uma gasolina de boa qualidade. Depois troque o óleo e o filtro de óleo. Com isso você está se precavendo, pois o combustível adulterado pode ter contaminado o óleo do motor.
Evite abastecer em postos que tem preços muito abaixo da média, afinal ninguém consegue fazer milagres
Escolha postos ao longo dos caminhos que você costuma fazer diariamente ou com mais frequência e observe o comportamento do carro após o abastecimento. Uma vez que encontrou postos confiáveis, procure sempre abastecer neles.
Se for inevitável utilizar gasolina de postos desconhecidos ou dos quais você não tem como saber se vendem um bom produto, coloque apenas um mínimo de gasolina. Tão logo você chegue a um posto com gasolina de boa qualidade, complete o tanque para diluir a "mistura".
Periodicamente, convém levar o veículo a um mecânico de confiança para uma avaliação e verificação de qualquer anomalia que possa indicar o fenômeno.
Não pense que acrescentar aditivos ou gasolina aditivada vai lhe garantir alguma segurança ou diminuirá os efeitos nocivos de um combustível "batizado".
Agora existem outros fatores que podem provocar a formação de borra no interior do motor. Uso de óleo com qualidade duvidosa é um dos casos, pois quando o motor atinge temperaturas altas o óleo superaquecido produz a borra, pois esses tipos de óleo "baratos" que encontramos no mercado, não cumprem seu papel nestas circunstâncias, que é atingir altas temperaturas e manter a viscosidade adequada ou até mesmo quando o motor está funcionando frio, como quando se dá a partida pela manhã. Por isso não economize na hora de trocar o óleo do motor, pois essa economia hoje pode representar um enorme gasto amanhã.
Um outro aspecto importante, está ligado aos "detergentes" de borra. Já é possível encontrar em alguns lugares um produto importado que tem o papel de diluir e até mesmo evitar a formação de borra. O problema deste produto, vem do fato que geralmente a borra é composta entre outros elementos dos aditivos que compões o óleo. Se a borra surgiu desta forma, significa que os aditivos perderam sua função e portanto o óleo já não tem as mesmas características de um óleo novo de boa qualidade.
Enquanto a ANP (Agência Nacional de Petróleo), órgão do governo ao qual cabe - entre outras coisas - a responsabilidade de fiscalizar os postos e a qualidade do combustível que eles distribuem, não desempenha adequadamente seu papel, seja por escassez de recursos humanos e financeiros ou por falta de capacidade e uma grande dose de má vontade, cabe a você proprietário seguir estas orientações, que não são garantia absoluta de que você estará a salvo destes "espertinhos" que vendem gasolina adulterada, porém podem diminuir significativamente as chances de você ter grandes dores de cabeça com isso.
Ignição Eletrônica
É a ignição com maior potencia do "Planeta Terra", tanto em voltagem, como em corrente, e em tempo de queima, sendo aperfeiçoada desde 1973,
É a única que pode usar velas e cabos de velas que não sejam resistivos, supressivos, ou "espirais", aumentando a corrente nas velas de 10 para 155 Ampères, conforme manuais da NGK, Champion, etc. Cabos resistivos e espirais (embora tenham baixa resistência ôhmica, tem alta impedância: são os supressivos para "otários") "roubam" a potência da centelha que iria para as velas. Os manuais tipo MSD dizem que cabos resistivos são para carros de rua, cabos supressivos são para carros "sport", e cabos sem resistência "cabos diretos" são para motores e carros de alta performance, e de corrida/arrancada,
Suas velas de ignição comuns feitas para durar 15.000 Km podem durar mais de 200.000 Km, conforme manuais dos fabricantes,
Partidas imediatas mesmo nos carros a álcool e no frio, e nos carros a gás GNV é obrigatória para não perder horrores de potência,
Descarboniza completamente o motor e o sistema de escapamento. Em função disso, o catalisador e a sonda Lambda tem vida útil muito maior,
Acaba imediatamente com a batida de pino, permitindo o uso da gasolina comum em carros importados e/ou com altas taxas de compressão,
Seu carro passa nos testes anuais antipoluição do DETRAN mesmo sem o catalisador, e sabidamente o catalisador rouba uns 5 % de potência do motor,
Como a mistura ar combustível fica mais pobre e queima melhor, não dilui o filme de óleo dos cilindros e do cárter, aumentando muito a durabilidade do motor,
Aumenta muito a potência dos motores, e diminui muito o consumo de combustível nos motores aspirados, principalmente em velocidades constantes, e essas vantagens são em função de se poder usar maiores aberturas de velas (abre-se as velas de 0,7 mm. para 1,4mm., mas pode-se chegar a 2 mm. ). Esses ganhos são bem maiores nos motores turbinados,
Permite a adição de até 50 % de álcool na gasolina sem mudar a regulagem original, e sem comprometer o motor, além de permitir a conversão para 100 % de álcool sem nenhuma alteração no motor,
Funciona em qualquer tipo de injeção, inclusive Palio
16 V, Fiesta, Ka, F-250, Mitsubishi, Toyota, Ranger, etc,
Com a maior abertura dos eletrodos das velas, e a seleção correta da bobina e dos cabos de velas, existe um incrível aumento de potência nos motores e muitas outras vantagens, mas SÓ A CM Racing TEM ESSA TECNOLOGIA NO BRASIL: